Um grande desconforto e pessoas totalmente inconformadas. Muitos querendo mudar essa situação e todos ajudaram.

Ao ser percebido, a fagulha tinha se transformado numa grande fogueira de intenção popular.

A razão disto? O Ribeirão Jacaré estava praticamente morto e ignorado.

O Ribeirão presente na história e no brasão da cidade parecia ausente da vida e dos cuidados dos cidadãos.

Por isto, se juntaram e fizeram uma Associação para buscar um sonho coletivo. Surgia assim, a JAPPA (Jacaré Ribeirão Vivo – Associação P/Preservação Ambiental), no dia 17 de maio de 2007.

Então, foi ficando claro que o Ribeirão com cores alteradas e odor desagradável era só o símbolo do quanto precisava ser feito para eliminar as causas do sintoma, totalmente visível.

Tornou-se evidente que o caminho para o resgate do patrimônio ambiental, ainda que centrado na água, exige contínua atuação e exercício da cidadania, o apoio e cobrança dos direitos difusos e das atividades de fiscalização e finalmente, mas não menos importante, o trabalho de conscientização por meio de palestras e outras iniciavas, sempre com foco no meio ambiente.

Felizmente a sociedade e as autoridades têm respondido muitíssimo bem aos esforços desenvolvidos pela JAPPA, por isso, sempre salientamos que certamente as vitórias conquistadas não são por méritos de um grupo, mas sim de toda a sociedade itatibense.